O pobre é o novo rico
O carro, o novo trem
E o caro é o novo barato.
O quê, o novo quem
O robô, o novo cão
A fumaça, o novo ar
O verde é o novo preto
A piscina, o novo mar
O computador, novo irmão
O rápido, novo devagar
O feio é o novo bonito.
Nina, fazendo poesias com aforismos diários do G5.
LINDO LINDO! amei
ResponderExcluirAcho que foi uma boa representação da contemporaneidade e, quiçá, da relação comercial pós-terceira revolução industrial e do avanço da moda como valor social. A execução lírica foi digna e executada com maestria.
ResponderExcluir(hauahauuau :D)
eu super acho esse poema de uma contemporaneidade ímpar, nobre colega.
ResponderExcluirNina
nina fundou a nova tropicália rs.
ResponderExcluirHauahauuauauhauauauua. Muito pândego seu comentário Yuh ahuahayauauauua
ResponderExcluirTudo verdade, (in)felizmente.
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